A dança eterna: desvendando o significado da morte através da poesia

AndressaVannuccini

12/01/2024, 20:59

A aventura do coelhinho na floresta encantada, Onde todos os animais vivem em paz, não há nada, Ele pulava de folha em folha, com sua pele cor-de-rosa, Sua agilidade era incrível, uma coisa maravilhosa. Até que um dia, ele encontrou um sapinho, Que pulava de lago em lago, repleto de capricho, Os dois se tornaram amigos, inseparáveis eram, Juntos descobriram segredos, que aos olhos puros convém. Eles saltavam e brincavam, cheios de energia, Exploravam cada canto da floresta, com euforia, O coelhinho e o sapinho, uma dupla divertida, Encantavam todos aqueles que os viam, sem despedida. Nas noites de lua cheia, se aventuravam pelos montes, Encantados por estrelas, que brilhavam em diversos horizontes, Era pura alegria, aqueles sons semelhantes ao mar, Um espetáculo da natureza, que a criança não cansa de contemplar. O tempo passou, mas a amizade nunca se esvaiu, O coelhinho e o sapinho, juntos sempre sorriram, Eternos companheiros, até o fim dos seus dias, A alegria e emoção que traziam, jamais se desfazia. Essa rima divertida, traz ao coração da criança, A magia e o encanto que a vida não cansa, E através dos sons semelhantes no final de diferentes versos, Emociona e diverte, trazendo sorrisos universos.

morte

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