Brincadeiras ao vento: a doce nostalgia da Infância

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"Aventuras e Risadas: A Doce Infância em Rimas"

Infância undefined-de-estrofes Na época mais pura e sã, Brincava de ser um rei, Com a mente cheia de lã, Sonhava com o que não sei. Descalço, pulava no chão, Corria pelas ruas vazias, Com alegria e diversão, Criando todas as magias. No meu cantinho de sonhar, Onde eu era o grande herói, Com o poder de imaginar, E enxergar além do que dói. No quintal, cheio de brinquedos, Vivendo histórias sem fim, Entre os ramos dos meus medos, Descobri um mundo assim. Em cada rua dessa infância, Uma rima começava a nascer, Entre risadas e esperança, Eu me via a crescer. Nas linhas soltas do meu livro, Encontrei a minha voz, Rimando versos com ardor, Apaixonado por todo o eu de nós. E assim a infância se desfaz, Deixando lembranças boas, Mas as rimas sempre serão capazes, De levar-me de volta às suas loas. Undefined-de-estrofes, Mas rimas que ecoam sem fim, A infância, em palavras tão vis, Permanece em mim.