Rá, Deus do Sol

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26/03/2024, 17:40

O Brilho Divino de Rá, Deus do Sol

Na antiga religião egípcia, Rá, também conhecido como Ré, era o Deus do Sol e a principal divindade adorada pelos egípcios. O culto ao Deus Sol era próspero e oficial por cerca de vinte séculos, tendo grande importância na vida e na cultura do povo egípcio.

A Importância de Rá na Religião Egípcia

As divindades egípcias estavam frequentemente ligadas a fenômenos da natureza, e Rá não era exceção. Devido à importância da luz solar no cultivo dos alimentos, os antigos egípcios atribuíram a Rá um papel fundamental em suas vidas. Além de ser a divindade central do panteão egípcio, Rá também era considerado um deus primordial e o criador dos deuses e da ordem divina. Junto com sua esposa, a Deusa Ret, eles originaram uma genealogia divina que incluía outras divindades como Shu, Tefnut, Geb, Nut, Osíris, Seth, Ísis e Néftis.

A Representação e as Fases de Rá

Rá era frequentemente representado pelo sol ao meio-dia e tinha o obelisco como insígnia, que era considerado um raio do sol petrificado. Ele também podia se transformar em animais como falcão, leão, gato e o pássaro Benu. Vale ressaltar que Rá passava por quatro fases ao longo do dia: nascer do sol, meio-dia, pôr-do-sol e noite. No entanto, a fase mais importante era a do meio-dia, quando ele era representado como um falcão.

Rá e a Criação

Segundo a mitologia egípcia, Rá foi responsável por criar todas as formas de vida ao pronunciar seus nomes secretos. Outras versões também afirmam que os seres humanos foram criados a partir das lágrimas e do suor de Rá. Diz-se que ele ficou tão exausto pelo trabalho da criação que chorou, e dessas lágrimas nasceram o homem e a mulher.

Os Sincretismos de Rá

O culto a Rá era centralizado na cidade de Lunu, que os gregos posteriormente chamaram de Heliópolis, "cidade do sol". Lá, Rá se fundiu com o deus solar local, Atum, dando origem à fusão Atum-Rá. Heliópolis também era um importante centro comercial do Baixo Egito, e seus sacerdotes tinham grande prestígio. Isso levou os faraós de Tebas a adotarem Amon como o deus supremo, resultando na fusão Amon-Rá.

Outro sincretismo conhecido é o de Rá e Hórus. Nas representações, Rá pode ser associado ao falcão ou ao gavião, estabelecendo uma identidade com Hórus, outra divindade solar adorada no Egito em tempos antigos. Essas fusões e sincretismos destacam a importância de Rá como o Deus do Sol e sua influência na cultura egípcia ao longo dos séculos.




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O Poderoso Rá, o Deus Egípcio do Sol

No antigo Egito, Rá, também conhecido como Ré, era reverenciado como o Deus do Sol e era a principal divindade adorada pelos egípcios. O culto ao Deus Sol era próspero e oficial por aproximadamente vinte séculos, desempenhando um papel fundamental na vida e na cultura do povo egípcio.

A Importância de Rá na Religião Egípcia

As divindades egípcias estavam frequentemente associadas a fenômenos naturais, e Rá não era exceção. Devido à importância da luz solar na agricultura, os antigos egípcios atribuíam a Rá uma grande importância. Além de ser a divindade central do panteão egípcio, Rá também era considerado um deus primordial e o criador dos deuses e da ordem divina. Junto com sua esposa, a Deusa Ret, eles deram origem a uma genealogia divina que incluía outras divindades como Shu, Tefnut, Geb, Nut, Osíris, Seth, Ísis e Néftis.

A Representação e as Fases de Rá

Rá era frequentemente representado pelo sol ao meio-dia e tinha o obelisco como símbolo, que era considerado um raio do sol petrificado. Ele também podia se transformar em animais como falcão, leão, gato e o pássaro Benu. É importante mencionar que Rá passava por quatro fases ao longo do dia: nascer do sol, meio-dia, pôr-do-sol e noite. No entanto, a fase mais significativa era a do meio-dia, quando ele era representado como um falcão.

Rá e a Criação

De acordo com a mitologia egípcia, Rá foi responsável por criar todas as formas de vida ao pronunciar seus nomes secretos. Outras versões também afirmam que os seres humanos foram criados a partir das lágrimas e do suor de Rá. Diz-se que ele ficou tão exausto pelo trabalho da criação que chorou, e dessas lágrimas nasceram o homem e a mulher.

Os Sincretismos de Rá

O culto a Rá era centralizado na cidade de Lunu, que os gregos posteriormente chamaram de Heliópolis, "cidade do sol". Lá, Rá se fundiu com o deus solar local, Atum, resultando na fusão Atum-Rá. Heliópolis também era um importante centro comercial do Baixo Egito, e seus sacerdotes desfrutavam de grande prestígio. Isso levou os faraós de Tebas a adotarem Amon como o deus supremo, resultando na fusão Amon-Rá.

Outra fusão conhecida é a de Rá e Hórus. Nas representações, Rá pode ser associado ao falcão ou ao gavião, estabelecendo uma identidade com Hórus, outra divindade solar adorada no Egito em tempos antigos. Essas fusões e sincretismos destacam a importância de Rá como o Deus do Sol e sua influência na cultura egípcia ao longo dos séculos.